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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

por Eugenio Mussak

"(...)

A rotina que mata o amor é a rotina do que não se faz. Da declaração de amor que deixa de ser feita, do elogio economizado à roupa simples do dia a dia, do sorriso sonegado ao acordar, da palavra de carinho roubada à despedida, da comemoração não feita em qualquer conquista, do boa noite seco, sem um beijo, antes de dormir.

O amor não se sustenta sem a intenção de amar e sem a ação pequena, mas constante, de alegrar o outro com sua presença. (...)"




2 comentários:

Carol Bianchini disse...

É como eu sempre digo: são nos pequenos detalhes que estão as grandes verdades!
Adorei o texto!

Paula Pimenta disse...

Ei menina! Nem sabia que você estava com blog de novo, amei! Ele está lindo! Tomara que você possa ir ao lançamento pra gente se encontrar de novo! Beijo!